Jeffrey estava prestes a abrir a porta de um leito desconhecido de novo quando, de repente, sentiu uma mão em seu ombro.
“Desculpe-me,” disse a voz que vinha de trás dele. “Está procurando por mim?” Quando ele se virou, estava de frente com a enfermeira que havia levado seu filho para a examinação.
Furiosamente, ele perguntou sobre seu filho. “Deveria levar apenas um momento, mas vocês estão com ele há horas!” gritou com raiva.
A enfermeira ficou chocada com a situação, e olhou para ele com os olhos bem abertos. “Ah, não te contaram…?”
“Me contar o quê?!” Jeffrey gritou, cheio de raiva. “Onde está meu filho?” A enfermeira ficou amedrontada pela explosão de fúria de Jeffrey e se afastou com alguns passos para trás.
Ela olhou para Jeffrey com os olhos bem abertos. “Eu… Sinto muito…” ela disse em voz baixa, levantando as mãos como se temesse que Jeffrey a machucasse.
“Deveria ter sido informado há muito tempo,” ela disse, titubeando. “Seu filho está sendo transferido…”
